Many stories are told,
by dummies who pretend to rule.
Through wasting others' lives,
They sleep without guilt and with their pockets full.
In every corner, in every place
Your reflection can be seen
There is no place to go, nowhere to hide
Your grief is always by your side.
Although we might be living in a constant nightmare
In a constant repression
Our spirit remains strong
We shall rise from the ashes,
Once more... our voices will be heard
Once more.
White Maiden
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
The Two Sides of the Coin
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quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Sonhos
Quinta-Feira, dia 15 deste mês, tive um sonho assaz perturbador, que é bem provável que seja só mesmo parvoíce.
Estou no meio de montes de escombros e ruínas. O céu está escuríssimo, coberto com nuvens quase negras, e há trovoada. Por alguma razão (além do que vejo) sei que aconteceu uma catástrofe. Oiço gritos terríveis de pessoas quem parecem estar em enorme sofrimento, mas não vejo ninguém. Depois, no meio dos escombros encontro um calendário todo amarrotado que diz "15 de Dezembro de 2007".
O mesmo sonho repetiu-se nos dois dias seguintes e depois parou, recomeçando durante mais três dias consecutivos a partir do dia 23 deste mês.
Alegrai-vos, caros ninguéns, porque pelos vistos ou isto é alguma coisa de verdadeiro ou então terão a oportunidade de me atirar com fruta podre.
(Não que eu goste da ideia de uma catástrofe (nem de fruta podre), mas foi um sonho...)
P.S.- Para fazer este belógue parecer um pouco mais XPTO adicionei um contador até ao dia, para vos manter sempre na terrível e assustadora ansiedade e suspeita de algo... Até saírem da página.
Jolly Roger
Postado às 21:08 1 comentários
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Todos os dias
"Dizem que todos os dias temos que comer uma maçã para o ferro e uma banana para o potássio.
Mas se te restam 2 minutos, reenvia isto aos teus amigos (que temos que regar como as plantas) enquanto comes uma colherzinha de Muesli ou Al Bran, que faz muito bem...
Jolly Roger
Postado às 22:30 0 comentários
Apelo ao Leitor
Epá! Venham cá ver o blogue! Ninguém lê isto ou quê? Hã? Vá lá..
Se já leu até aqui, leia até ao fundo da página e pode ser que encontre aquele clips que perdeu há umas semanas.
Jésuizz aprova o blog. E você? Quer ficar indiferente? Não quer saber o rumo que leva a sua vida?
Eu acredito que queira saber, por isso vai ler O Princípio do Fim de Absolutamente Nada*.
Porque você quer saber... Para um mundo melhor.
*O Princípio do Fim de Absolutamente Nada é uma marca registada da Associação Bloguística da Peninsula Ibérica Para Angariação de Fundos para criação de Quintas de Porcos ( ABPIAFCQP). Qualquer infracção cometida dentro do respectivo código de leis da associação será respectivamente punida pelo Sindicato de Defesa dos Trabalhadores Bloguísticos e de Suiniculturas Ibéricas para Conservação de Habitats Preservados por Agências Não-governamentais Francesas(SDTBSICHPANF).Agradecemos a sua atenção, mesmo sabendo que nem sequer leu isto até ao fim.
_StormRaven_
Postado às 16:43 0 comentários
Vamos dizer umas verdades que já toda a gente sabe
Quem é que nunca leu o Destak ou o Global, ou até o Metro? Quase todos conhecemos estes jornais e quase todos os deixamos abandonados em cima de uma mesa dum café a meio do dia.
E todos sabemos bem que, ao abrir o jornal temos uma enorme variedade de notícias sobre o que se passa neste fantástico país. E não que é tudo mau? É verdade, não sou leitor assíduo destes jornais, mas sempre que os tenho na mão, é sempre o mesmo tipo de notícias que leio. Tenho que admitir que são variadas e que estes jornais até tem bastante qualidade,(principalmente porque são grátis), mas não é que é tudo merda? Não é que neste país de merda só fazem merda e não fazem merda alguma para o desen-merdar? Pelo contrário, pioram-no.
Não vou estar aqui a falar mais da porcaria que se faz aqui - isso é tema para o meu blogue O Covil - que neste momento está em obras, por isso, tem que esperar até voltarem ao Covil, meus caros Covilómaníacos. Vamos ver o lado positivo de Portugal:
Que estão a ser destruídas por incêndios e com a construção de aeroportos desnecessários.
2) Temos um Passado importante.
Que só serve para nos arrependermos quando reparamos na merda em que nos tornámos.
3) A população tem acesso a todo o tipo de bens que existem no mercado internacional.
Desde que tenham o dinheiro para os pagar. O que, por acaso, também têm... está é nos bolsos dos senhores ministros.
4) Dizem, que temos um Governo moderno.
Dispenso comentários...
5) Somos o cu da Europa.
O que é óptimo para quem gosta de sexo anal, pois aqui um gajo é certamente fodido.
_StormRaven_
Postado às 16:13 0 comentários
domingo, 25 de novembro de 2007
sábado, 24 de novembro de 2007
A História Mai' Linda
Ora, há muito tempo atrás, numa pequena aldeia num país do norte, havia uma casa. Aliás, haviam muitas casas, mas só uma é que nos interessa, a casa da família Verdenschneizzen.
A família Verdenschneizzen era uma família muito normal e alegre como eram todas as pessoas daquela aldeia. Mas, havia algo de errado com a família Verdenschneizzen.
Não é que, na cozinha, existia um recipiente cheio, cheio de avelãs. Eram tantas avelãs! Mas tantas que ninguém sabia o que fazer com elas!Nem sequer sabiam como tinham ido ali parar.
Os elementos da família deram ideias para o que fazer com tantas avelãs. O filha mais nova achava que se devia fazer um bolo cheio de avelãs; já a mãe achava que deviam ser usadas para rechear o urso que o pai ia caçar para a ceia de Natal. A filha mais velha queria fazer um vestido com as avelãs e o pai queria comê-las assim que arranjasse uns dentes de aço. E eles estavam assim: indecisos com o que haveriam de fazer com todas aquelas avelãs.
E as pequenas avelãs lá ficavam, quietas dentro do seu recipiente, a sonharem com o que seria feito com elas.
Uma noite, quando estavam todos a dormir, um forte clarão ilumina a cozinha e um homem aparece à frente das avelãs.
-Quem és tu? - perguntou uma das muitas avelãs.
-Eu sou um anjo do senhore...do Sr. Ferrero que vive na casa ao lado. Eu vim para vos levar desta prisão.
E houve um grande clarão, mas ninguém notou nada!
Na manhã seguinte a família reuniu-se na cozinha, espantados com o desaparecimento das avelãs.
-Mamã, mamã! - Exclamava a filha mais nova. - Onde estão as avelãs?
-As avelãs foram para o Céu. E agora são anjos que protegem a nossa casa de ratazanas.
E depois todos foram a loja local comprar a nova variedade de chocolate que tinha surgido naquela manhã em tão grandes quantidades: um chocolate chamado Ferrero Rocher.
_StormRaven_
Postado às 21:48 5 comentários
Quem somos?
Quem somos nós? O que estamos a fazer aqui, neste planeta? Qual o objectivo das nossas vidas?
Não, este belógue não se destina a discutir este tipo de problemas, que não me preocupam de todo... o que me preocupa é interpretação que vós, caríssimos leitores, poderão fazer deste nosso/vosso cantinho redondo. Como já devem ter percebido pelos posts anteriores, cada membro d' O Pentagrama (cinco ao todo) tem uma maneira diferente de escrever. Assim, há cinco tipos diferentes de textos a serem constantemente publicados pelos diferentes membros. Logo, das duas uma: ou isto se transforma num belógue interessante (yeah, right...) ou então tanta mistura vai dar molho...
Bom, tendo dito isto, retiro-me agora para o fundo dos meus lençóis, de onde saí unica e exclusivamente para deixar este post! Só para verem como eu me preocupo com vocês, seus leitores ingratos...
Vá, vão lá...
Capitão
Postado às 11:26 4 comentários
Coiso
Costuma-se dizer que quem não tem nada para dizer não diz nada. O problema é que eu não só tenho algo a dizer como não sei como dizê-lo.
Enfim, tendo a criação deste cantinho redondo coincidido com um mal-estar existencial da minha parte, perdoem-me o negativismo. Há sempre quem esteja em melhores condições psicológicas do que eu...
Sitting here on my little rock,
All alone and no one to talk,
Tales to tell or a joke to knock,
I'm the Jolly Roger!...
Piping notes on my stony block,
All around is the mighty loch,
Far away from a beach or dock,
I'm the Jolly Roger!...
T'was a winter day
When she set to sail away,
She said she would be back
Before the storm...
Felt the time go by,
Every second with a sigh,
I'm waiting to this day
For her return...
What's the time, do you have a clock?
Tried to draw one with bits of chalk,
I say this, you say "that's a crock!"
I'm the Jolly Roger!...
Won't be floating in any stock,
S'been so long I forgot to walk,
I'll just wait here for land to lock,
I'm the Jolly Roger!...
Jolly Roger
Postado às 02:14 0 comentários
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
O Fumo do Pensamento II
O Fumo Do Pensamento - Season 2, por Eduardo Edmundo
Esta é a segunda temporada do Fumo do Pensamento, o que me faz continuar a escrever isto? O que me faz continuar a puxar o vómito de dentro de mim, para que quando saia venha com os restos do almoço e com sangue do esforço. Esse esforço que é vomitar sem se ter vontade de o fazer. O esforço de pensar o pensamento. Por isso eu fumo em quantidades descomunais, fumo para me foder todo, porque mais ninguém o faria por mim, fumo para que pense na minha condição, fumo para construir a razão, fumo para alcançar o lugar, fumo para escrever como o Pedro Abrunhosa e no entanto, não dizer nada do que ele diz, não dizer nada do que o mundo diz, dizer somente o...coiso para que sim, para que todos, um dia, sim, para os nossos descendentes...não.
Eduardo Edmundo um produto de
_StormRaven_
Postado às 22:20 0 comentários
Apresentação cuidada
_StormRaven_
Postado às 21:59 1 comentários
Eclodimos, portanto...
Antes de mais, saudações.
Ora, aqui estou eu, Um Dois Três de Oliveira Quatro, na companhia de um outro membro dos cinco que irão futuramente participar afincadamente neste coiso. Esperamos nós, uma vez que os restantes três membros não fazem a mínima ideia que este belógue está neste momento a ser criado.
Hão-de saber...
Neste pequeno/grande cantinho redondo serão postados os nossos pensamentos, agonias e, quiçá até mesmo algo de interessante... Digo eu e o outro...
Porque, convenhamos, pessoas que andam na faculdade supostamente não têm tempo para, num intervalo entre duas aulas, vir à sala de computadores da FLUL e criar o dito coiso (que foi o que acabou de acontecer).
Neste preciso momento entra na sala um terceiro membro d' O Pentagrama. Não pareceu muito incomodado com as barbaridades que estão a ser escritas, portanto continuarei...
...ou então não, uma vez que já não tenho nada para acrescentar a esta parafernália de... merda (e estou a ser simpático...).
Vá, vão-se lá embora...
Capitão
Postado às 16:04 0 comentários